Já estamos entrando em maio de 2021 e a pandemia segue a todo vapor. Muita gente ainda em home office, outras foram e voltaram (como nós).
Com o mercado em parafuso e nada estável, seguimos correndo atrás de nossos sonhos e demandas diárias.
Mas seja sincero: você realmente sabe o que está fazendo?
O Home Office é uma mistura de emoções: o alívio da fuga do trânsito e do ganho de tempo; o desespero da solidão e das falhas de comunicação. A comunicação em redes sociais é caótica, a gente sempre soube.
É só você abrir o Twitter para perceber.
E o resultado disso?
A gente bloqueia e cancela pessoas sem parar.
No final das contas, tudo é uma questão de comunicação. E os ruídos são extremamente perigosos.
Nesse segundo momento de pandemia, a Trammit está passando pela prova viva de manter sua essência intacta: a proximidade.
Como ser próximo de longe?
Em uma era digital, isso não deveria ser tão difícil. Mas é.
Hoje o papo é sobre não perder a nossa humanidade.
É sobre amizade, empatia, lealdade.
É sobre saber olhar nos olhos, mesmo que do outro lado da tela.
E, claro, toda sua forma de agir, reflete na imagem da sua empresa.
Bora conversar?
Empresa humanizada!
Que imagem as empresas estão passando nesse momento complicado no mundo todo?
A verdade é que não cola mais apenas aquele discurso de “nossos clientes e nossos colaboradores fazem parte da nossa família”… “estamos todos juntos nessa, galera!” e fim.
Agora aquela preocupação sobre a liquidez dos relacionamentos do nosso querido Zygmunt Bauman está afetando a todos.
“Todo mundo aqui é humano!”
É a primeira pandemia da Era Digital.
É a primeira vez que todos nós, pessoas e empresas, estamos sendo “obrigados” a entender que estes dois lados são compostos por pessoas.
MAS PESSOAS DE VERDADE!
Não se trata de um nicho ou um público alvo que pode facilmente ser encaixado em uma persona, e show: bora vender!
Definitivamente, não. Agora está claro que todos estão no mesmo barco, com os mesmos medos e, claro, com a esperança de que notícias boas apareçam.
E o lado que nos interessa aqui, hoje, é o das marcas. O que elas podem e estão fazendo para levar o mínimo de otimismo e conforto para os seus clientes e, principalmente (!) para os seus colaboradores.
“Ok, vamos começar com a fachada”
Não sei se você percebeu, mas aconteceu uma adaptação massiva dos Logos das marcas:
As mãos se apertando do Mercado Livre agora estão batendo os cotovelos.
O logo do Itaú continuou sendo reconhecível mesmo com uma máscara cobrindo o nome do banco.
Não sei se pode chamar isso de brincadeira, mas até rolou a adaptação da Goodyear para Badyear. O que foi fantástico.
Mas foi só aquele fogo de palha do início da pandemia. A maioria das marcas não manteve o seu novo Logotipo.
O que foi realmente percebido é que a reforma tem que acontecer internamente.
“Ô de casa! Dá um help aqui!”
Agora vamos entrar em um assunto que é relativamente sensível: as ações das pessoas durante a pandemia.
Ok. Mas quem é o “ô de casa!”?
Sim, os colaboradores.
Ok. Mas no que eles podem ajudar para tornar uma empresa humanizada?
Em tudo!
Só que não são aquelas velhas ações de endomarketing que vão funcionar no meio da COVID-19.
Vamos começar pelo fato de que a maioria do pessoal tá de Home. O que me faz voltar a bater na tecla dos relacionamentos líquidos do Bauman; visto que tá todo mundo passando por poucas e boas, mesmo estando na própria casa.
É o que o LinkedIn nos trouxe de dados: 62% das pessoas entrevistadas se sentem mais estressadas e mais ansiosas do que antes, e 39% se sentem solitárias pela falta de proximidade com os outros colegas.
Veja você mesmo se esses dados não fazem sentido na sua vida atual.
Para a Trammit, eles fazem total sentido!
Aqui a gente está passando por um segundo período de home-office. Apanhamos um pouco na primeira vez, mas aprendemos muito com isso, e até adotamos o formato de Escritório Virtual, já que percebemos que é necessário tentar AO MÁXIMO tornar toda essa liquidez em algo mais sólido.
E ficou nítido (mais ainda) a importância de ter um time cada vez mais unido. A comunicação, que antes era feita ali ao lado da máquina de café, agora está bem mais profunda…só que com cada um tomando o seu próprio cafezinho caseiro.
Entende? Aquela ideia de “distantes, mas próximos” é real! Ou se não é, tem que passar a ser!
E passou a ser aqui na agência quando reforçamos o incentivo da comunicação interna. Isso tem a ver com não depender somente do sistema, das redes sociais e dos e-mails, mas de criar momentos de integração.
Ok. Mas isso ajudou no flow da agência?
Opa! Muito…
De casa para a vida. Da vida para o cliente. Do cliente para a paz eterna.
É quase como “quem conta um conto, ganha um ponto”.
Na Trammit, quem conta o conto são os nossos clientes.
Um prêmio baseado no propósito.
É bem difícil digerir uma crítica pesada de um cliente, ou até mesmo do chefe. Mas já reparou que muitos elogios passam batido durante o nosso dia?
Isso porque o “nosso cérebro é uma esponja para que o que é negativo e um teflon para o que é positivo”, segundo o psicólogo norte americano Rick Hanson.
Por isso mesmo lançamos para nosso time a Corrida de Elogios – sei que parece bobo, mas você já vai entender.
A Trammit tem como assinatura “sua agência próxima”, ou seja, somos uma agência que se envolve, se importa – e cobramos muito isso dos nossos colaboradores.
A Corrida de Elogios vem para tangibilizar o bom trabalho da equipe e lembrar o quanto de coisas boas estamos plantando no nosso dia-a-dia.
Ela relembra o motivo do nosso propósito: somos pessoas com sonhos trabalhando no sonho de outras pessoas. O fracasso de um, é o de todos. O sucesso… é festa!
Voltando a metodologia, é bem simples:
Os atendimentos enviam os elogios do cliente para seu gestor no período pré-estabelecido (podem ser prints, mensagens de voz ou e-mails).
Eles têm um peso estabelecido: 1 ponto para elogio pontual; 2 pontos para elogio pontual com muito entusiasmo; 3 pontos para elogio que ultrapassa o job em questão, que valoriza a escolha da agência.
No final da campanha, se o time bater a meta, leva o prêmio estabelecido (no caso, um Happy Hour caprichado na nossa volta!).
Desse modo, os elogios que já aconteciam antes têm um significado a mais: estão mais sólidos, mais palpáveis! (Pega essa solidez, Tio Bauman…)
É uma velha estratégia de endomarketing (todos aqui sabemos), mas ela só reforçou os laços que antes tínhamos aqui, mas que sofreram desconexões durante a adaptação ao Home Office.
E trouxe uma paz a mais para os coraçõezinhos do time.
Óbvio que não é só um jogo
É muito mais do que isso. É um exemplo bem simples do que estou querendo dizer neste Post Blog.
É buscar humanizar, de verdade, a empresa. É se considerar uma agência próxima não só dos clientes, mas cada vez mais dos nossos companheiros de aventura.
E como não é um jogo, também não estamos aqui querendo cag@r regra.
Até porque a regra sempre esteve na nossa frente, de todos nós (eu, você, a minha empresa, a sua empresa).
A regra sempre foi humanizar as pessoas para que se possa ter uma empresa humanizada.
Pois, afinal de contas, todos nós somos seres humanos, né?! 😅