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Black Friday em plena pandemia: o que esperar?

A tão querida Black Friday está batendo em nossa porta em um dos anos mais estranhos da história.
A data de compras mais famosa da internet agora enfrenta um inimigo novo: a pandemia e a crise que vem junto dela, e como devemos agir?

De um lado os empresários se perguntando se devem e quanto devem investir na Black Friday deste ano, do outro os consumidores se perguntando se essa data será boa para as compras

Para refletirmos sobre os assuntos, separaremos por pontos, vamos nessa?

Comprar online não é mais uma questão de opção.

Comprar pela internet foi a única saída que encontramos em meio ao lockdown.

Para se ter uma ideia, mais de 85% dos brasileiros conectados compraram online. Ou seja, quem não comprava online, experimentou. E quem já comprava, acabou comprando consideravelmente mais. 

Então não podemos deixar de considerar que este ano temos consumidores novos na área, criando expectativas e esperando pela oportunidade de um precinho bacana em um evento como a Black!

A internet não fecha.

Podemos considerar que as lojas físicas, que dependiam das vendas presenciais para caminhar foram as mais afetadas devido ao fechamento, funcionamento com limitação de horário, limite de pessoas por vez, e por ai vai.  

Enquanto isso, os e-commerces surfaram com tranquilidade – até porque não existe contaminação pela web. Ou seja, este ano, com toda certeza o impacto de ofertas online será muito maior que o de costume.

A grana tá curta.

 

Redução de jornada, demissões, crise econômica. Tudo isso isso afeta diretamente o poder de compra do consumidor. Existe uma incógnita de comportamento a ser avaliada – aproveitar que está mais barato, para garantir a compra, ou fugir de ofertas e compras “desnecessárias”.

A estimativa de vendas é animadora.

A Black Friday 2019 chegou a R$ 3,2 bilhões, segundo a Ebit Nielsen. Para 2020, a expectativa é o crescimento de 20% em relação ao ano passado.

A isca está no bolso.

O cenário econômico pede isso, e a data em questão também. Segundo Fabio Coelho, Presidente do Google no Brasil, “temos um brasileiro com menos dinheiro. Isso é uma realidade. É importante também levar em conta não apenas o frete grátis, mas a rapidez da entrega.”

A tecnologia é aliada de quem quer vender mais.

Os apps de e-commerce tiveram crescimento de 100% durante à pandemia, segundo estudo da AppsFlyer. Isso porque as pessoas estão cada vez mais habituadas a comprar pela internet, além do aumento considerável de novos aplicativos (as marcas entenderam que investir nisso é fundamental).

Se você acha que as pessoas baixam os apps, mas não compram, vai aí um dado importante para: a receita cresceu mais 120% entre março e junho.  Por todos esses fatores, fica bem claro que essa Black Friday será inédita.

Seja qual for o lado do balcão que você está, essa data reserva grandes surpresas. E, por todo o cenário apresentado, acreditamos que a sua presença nesse momento é fundamental. 

Gostou?

Separamos dois cases para inspirarmos vocês.

Acelerando as vendas de café & cosméticos.
https://trammit.com/portfolio/kapeh-black-friday/

Aumentando as vendas de comida congelada planejada.
https://trammit.com/portfolio/light-chef-blackfriday/

Boas vendas e, claro, boas compras!