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Como vai a vida, home-office(r)?

Home-Office ou Office-Home? A verdade é que trabalhar em casa tem custado caro para grande parte das pessoas.
Apesar dos prazeres de fugir de trânsito, não precisar se arrumar e tudo mais, muita gente acaba
trabalhando mais do que no escritório. Você é um exemplo vivo disso?

Afinal, tá bom assim ou não tá?

Analisando as reações das pessoas que vivenciam essa nova rotina, e pelo que está rolando nas pesquisas da internet da vida, as opiniões estão beeeeeem polarizadas.

Têm gestores que estão “uhul! Produtividade a mil!” e colaboradores que estão “estou vivendo o sonho, isso é o que eu sempre quis!”;
Têm gestores que estão
Não consigo lidar com meus funcionários à distância por tanto tempoe colaboradores que estãoestou trabalhando o dobro e minha família está me enlouquecendo“.

Entre todos os lados bons e ruins que podemos citar, surgem outros inesperados:
A dor nas costas e o vizinho que adora uma reforma eterna.

OU SEJA: todo o glamour de trabalhar em casa ou está à mil muito obrigado, ou já está soltando as suas faíscas.

O bom é que existem boas saídas para cada um dos lados.
Sobre esse home-office, você se lembra de fazer tantas reuniões no seu experiente? Olha, sinceramente…
E vamos combinar que tá todo mundo quase subindo a tag #PegaLeveNoAtrasoDaReunião”

Ou será que não?


Saudades, sino da escola!

“Esperem só mais um minutinho, alunos. Vocês já saem pro intervalo”.
Não, cara!! “Mais vale assistir 50 aulas de 10 minutos do que 10 aulas de 50 minutos”.

Quem disse essa frase foi Francisco Mora, Dr. em Neurociência e Medicina, formado nas universidades de Oxford e Granada. Acompanhado de inúmeros estudos que dizem: ninguém vai estar com a cabeça funcionando durante 2 horas de reunião. 

Aí concordamos que fica ruim pra todo mundo de dentro da empresa.
E não que tenha que ser um esquema mais, vamos lá… mais fordista; começo, meio e fim cronometrados e próximo. Não, na minha opinião, ainda tem que existir aquela troca de ideias que, vamos combinar… é o que faz as campanhas voarem, certo?

Só que, como estamos vendo, a polarização do home-office pode ser tudo o que pediram na vida, claro, para gestores e colaboradores.
Parece que estamos esquecendo alguém fundamental nessa história…

Gente, e o cliente?!

“Calma! Tem lugar pra todo mundo!” Os clientes, assim como nós, agências e companhias, também encontram as mesmas dificuldades de adaptação. Nas mesmas calls e nas mesmas salas de reunião. Fugindo das dezenas de distrações e indo para um local mais tranquilo para trabalhar.

Dentro de tantas opiniões e divergências, tem algo que não tem como discordarmos:
Trabalhar em um ambiente construído para a finalidade de “atender bem os clientes”, seja ele um escritório virtual, ou na própria firma, é muitíssimas vezes melhor que trabalhar em um ambiente que não seja propício para isso.

Ninguém tem culpa por gostar ou não do home-office

Fomos todos pegos de surpresa. Ninguém estava preparado para estar 100% em home-office.
E até que o formato híbrido tem ajudado bastante as pessoas a darem uma espairecida. 

Por exemplo, talvez já não seja segredo que a Trammit tem a possibilidade de dar uma escapada das marteladas das reformas em um lugar muito bom pra isso.
Mas, mesmo assim, a gente se pergunta: ninguém tem culpa mesmo? Ou dá pra fazer de um jeito que agrade gestores e colaboradores?

Pelo que tenho visto nas notícias e conversas por aí…não dá pra saber! Tem gente que prefere trabalhar em casa, enquanto o chefe espera fielmente pelo retorno de todos ao escritório, e tem gestor que está feliz à beça com a produtividade dos colaboradores que estão de home-office (esqueci, agora é office-home).

A Zoom, empresa de videoconferência que vem salvando MUITO a todos, fez uma pesquisa com 7600 pessoas, com mais ou menos 1000 brasileiros envolvidos; e os números ficaram assim:

  • 53% dos brasileiros não veem a hora das coisas voltarem ao “normal”, devido à baixa das conexões interpessoais;
  • 49% sofrem com a falta de recursos para trabalhar em casa.

E como a Zoom não poderia deixar de pescar os seus próprios peixes, ela também quis saber a situação das videoconferências no pós-pandemia, e foi bom, porque:

  • Somente 7% dos pesquisados disseram que pretendem usar unicamente as videochamadas para realizar negócios;
  • Enquanto 70% falaram que o formato híbrido: recursos virtuais e presenciais

Já a galera que não deve mais aguentar ficar em casa (23%), respondeu que pretende realizar apenas reuniões presenciais no pós-pandemia. 

É pra rir e chorar ao mesmo tempo, já que todo mundo/ninguém tem culpa de nada.
Tudo depende da cultura da região, cidade e da empresa.

Não tem jeito: sempre haverá reclamações!

Isso é do ser humano. E quando o assunto é trabalho, meu amigo… essas reclamações se multiplicam por 2, e só se subtrai disso o valor do salário mesmo.
– A tecnologia que corra atrás para que as coisas fiquem um tanto mais justas para os dois lados. Tem que ter “nuvem híbrida” para que se possa trabalhar de qualquer lugar;
– As empresas que se segurem para ter o máximo de resiliência com seus funcionários enquanto estamos todos nesse momento de incerteza. 

E você, como vai sua vida de office-home?