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Mapa Mental para a sua tempestade cerebral.

“Vira a fita, Trammit! Mapa mental é assunto velho!”

Calma lá. Velho, não. Oldschool.
A verdade é que aqui, na Trammit, não vivemos sem ele. 

Como você está cansado de saber, o nosso cérebro trabalho por associação e armazena milhares de informações – equivalente a 1000 terabytes.
Mas, afinal, como expor para outras pessoas o que tenho em minha mente? E mais importante: como faço para entender melhor o que está na minha cabeça?

O mapa mental é uma ótima forma de clarear pensamentos e acalmar a tempestade cerebral na hora do planejamento e da criação.
É por isso que sempre é mais fácil colocarmos as “ideias no papel” para depois colocá-las em prática. E o mapa mental se encaixa muito, mas muito bem mesmo na hora de planejar o conteúdo de um cliente.

Já que as ideias vêm de todos os lados possíveis.

Além de facilitar a vida da agência, um mapa mental pode ajudar o cliente a visualizar o processo de conteúdo de uma forma integral, além de descobrir dores que ele nem sabia que o seu público tinha. 

Por isso que já faz um tempo que resolvemos guardar a lousa branca e o canetão e partir pro digital!

Exorcizando as ideias no Mapa Mental!

É sempre um desafio iniciar o processo de criação de ideias e conteúdos de uma nova campanha!

Por exemplo: existe o lado bom e “ruim” de ter uma interação geral entre os setores de uma agência.
O bom é que vem ideia de todo lado.
O “ruim” é que vem ideia de todo lado.

E pra tirar essa parte maléfica, é preciso encontrar um jeito em que todos foquem em um só lugar, e já não é segredo que esse lugar é o mapa mental.
Ele tem ajudado o nosso time a chegar num consenso com os clientes e com o próprio time de criação, como, por exemplo, sobre quais termos iremos usar na comunicação.

Fora que é uma mão na roda para exorcizar os pensamentos do nosso público final com a criação de um guarda-chuva de ideias!

Olha a chuva de desdobramentos!

E não é mentira!
Recentemente, em um mapa mental de uma cliente, nós estávamos criando o tópico de “entregas”, que seria basicamente o que o público final ganharia com o serviço aderido.

E foram, nada mais nada menos, do que VINTE E CINCO desdobramentos deste tópico!

Como assim?
Tudo começa com o nome do cliente no meio do mapa mental. Aí, neste caso, puxamos uma linha para o tópico nomeado de “Entregas”.
Nele, a gente vai alimentando com os possíveis proveitos que o público da cliente vai receber.

Levando em conta que a cliente oferece um grupo de apoio para que o seu público consiga maior liberdade no dia a dia, as possíveis entregas serão:

  • Conquistar mais autenticidade;
  • Aprender a enxergar os problemas dos outros;
  • Abrir portas para o autoconhecimento.

E por aí vai!
O foco é destrinchar a maior quantidade de entregas que eles irão receber, para que depois possamos filtrá-las no tópico dos “Ganhos” mais pertinentes que o público irá obter.

chovendo informação no meu mapa mental

Quais mapas mentais a Trammit já usou

Foram alguns… fomos testando até chegarmos no que usamos hoje; mas, claro, isso é uma escolha que depende do que a agência/empresa quer. Mas, mesmo assim, achamos importante passar um pouco da experiência que tivemos com os principais mapas do mercado.

 

Canva

O Canva é uma ferramenta online que disponibiliza templates modernos para que se possa usar como base para editar e criar artes (mas preferimos os nossos D.A’s profissas mesmo).                                                                                 

Quanto ao modo Mapa Mental, a interface continua sendo bem interessante, porém (pra nós) ele não entregou, com suficiência, o detalhamento que precisávamos. Mas vale a tentativa para ver se encaixa no seu trampo.

 

Gliffy

O Gliffy a gente encontrou não com a palavra-chave Mapa Mental, mas sim com a “fluoxograma”, mais precisamente no inglês “flowchart”.
Esse software foi feito exatamente para isso. Porém, apesar de ser intuitivo para algumas pessoas, notamos uma certa dificuldade da sua utilização por alguns clientes nossos. E também pelo fato de ser apenas em inglês.

Por isso, infelizmente (pra Trammit), resolvemos deixar ele de lado. Até porque a palavra HTML 5 (a base da sua construção) assustava algumas pessoas. Mas, reforçando: ele é bom!

organizando meu mapa mental

Finalmente, o nosso queridinho mapa mental!

Como todos sabemos, não rende no dia a dia de agência ficar perdendo muito tempo com escolhas internas; afinal de contas, temos que focar no cliente.

Todavia, entretanto, porém, para a nossa sorte (e alegria; não se esqueça nunca desse vídeo), nós conseguimos achar o nosso queridinho mapa mental já na terceira tentativa.

Estamos falando dele, o facinho, o segmentado, o DA GALERA:

MindMeister

Por que é da galera?
Além de ter sido mega aceito pelos nossos clientes, essa plataforma aceita até cem colaboradores.

Mas calma! Não vá colocar essa galera toda no software sem se organizar; senão vira baguncinha.

Ele é bem fácil de editar. Dá para mudar as cores, formas de sinalização e, uma coisa que a gente evita usar, os emojis (só quando é entre a gente, ou quando o cliente mesmo coloca…aí a gente se diverte junto – abriu a porteira, a gente vai que vai).

A parte de adicionar os comentários aos tópicos, à primeira vista, pode parecer bem “sujo” de se ver, mas acaba sendo a maneira mais prática de adicionar as extensas lista que falamos lá no começo deste Blog.

O que conquista nossos corações é a criação automática dos slides no final de cada mapa. Parece que ele entende as possíveis confusões que podem aparecer pro cliente, e ele vai lá e simplifica tudo; de uma forma bem mais leve de se apresentar.

Mas isso não muda realmente em nada na hora da edição. Pra gente, continua sendo a melhor opção, e vamos usar até aparecer uma nova atualização que vai estragar toda a experiência (sempre acontece isso na tecnologia, né?!).

amor por mapas mentais

Não gostou de nenhum? Então rabisque!

Uma outra forma bem interessante de tirar ideias da cabeça é fazer no papel. Cartolina, canetas coloridas e até recorte.
O processo fica divertido e o lado artesanal ajuda a aflorar a criatividade.

Bom, agora você não tem mais desculpas, não é mesmo?

Até a próxima! =)