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O efeito coronavírus: quais heranças levaremos dessa quarentena?

Pânico, medo, tédio, agonia, depressão. Será que tem um lado bom nessa história?

A quarentena veio para realmente nos deixar à flor da pele, principalmente porque mexe com a nossa saúde mental, física e financeira. Nesse cenário de tanta angústia, preparei um conteúdo mais otimista: afinal, o que levaremos desse confinamento? Separei algumas afirmações que foram quebradas. Bora refletir?

 

“Poxa, mas eu não tô no grupo de risco. Qual é o problema de manter minha rotina normal?”.

Felizmente esse discurso vem diminuindo dia após dia. Sabe o que isso significa? Estamos entendendo o quanto nossos atos refletem no próximo.

Essa reflexão pode ir muito mais além. Quando fazemos o que queremos sem pensar nas consequências, não estamos sendo puramente independentes. Até porque deixamos rastros e efeitos colaterais ao redor – isso não é egoísmo?

 

“Meus funcionários não conseguem trabalhar de casa. Não funciona”.

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Está aí mais um discurso que está em prova. Apesar do modelo de home office ser comprovadamente eficaz, há muita desconfiança do quanto realmente isso gera produtividade.

Por isso mesmo está aí uma grande oportunidade para o colaborador provar seu real valor nessa condição, levando essa prática para um cenário futuro.

 

“A tecnologia nos une”.

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Videoconferências, chats, áudios, ligações… realmente a tecnologia jogou a nosso favor contra a solidão nessa quarentena. Mas a questão que fica é: ela realmente é suficiente?

Sei que a grande maioria já percebeu que não. A falta do olho no olho, de um abraço, de gestos… o presencial é fundamental.

 

“Meu Deus, que tédio!”.

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Sim, a quarentena provoca tédio profundo. Isso porque a gente deixa de fazer o que realmente quer, e faz o que é possível. Fora que ficamos longe das pessoas que gostamos, aumentando ainda mais essa agonia.

Mas, seja sincero: esse ócio não fez você se aproximar de algumas pessoas?

A nossa rotina faz com que liguemos o nosso piloto automático. Ou seja, acordamos, fazemos nossas obrigações e dormimos.

Ter mais tempo (mesmo que dessa forma) nos faz pensar, sentir falta.

 

“E agora, como resolvo minhas coisas?”

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Sim, estamos presos em casa. Com o aviso de evitar ao máximo sair para qualquer coisa. É aí que a gente começa a testar todas as possibilidades do moderno.

Por exemplo, fazer compras de supermercado online, remédios da farmácia pelo site, reuniões de trabalho por videoconferência.

A reflexão que fica é que existem mais de uma forma de resolver nossos problemas. E, muitas vezes, a gente fica bitolado na solução que estamos acostumados.

Tivemos a chance de experimentarmos algumas novas e, sinceramente, acho que muitas delas vão virar novos hábitos.

 

E aí, bora refletir?

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Não faz nem um mês que estamos confinados e a sensação é que estamos há muuuuuuuuito mais tempo. A verdade é que perdemos e muito a noção do tempo sem a nossa rotina de sempre.

Mas e você, o que tem tirado de bom dessa quarentena? O convite da reflexão não é tão simples, até porque a tendência é sempre pensarmos no pior cenário possível nessas condições.

Bora fazer esse exercício?

 

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Obrigado e até a próxima.

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