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Os verdadeiros heróis desta pandemia 

No último post, falamos como a internet “salvou” a nossa quarentena.

Porém, chegou a hora de abordar sobre os verdadeiros salvadores desta pandemia.

Como lutar contra esse inimigo invisível?

 A verdade é que ainda estamos perdidos nessa guerra, afinal não há arma, luta, raça e vontade que resolva.

Para piorar o quadro, fomos “convidados” a nos retirar para nossas casas – quem ajuda não atrapalha. E para quem sobrou essa batalha?

Os nossos heróis podem não usar capa, mas sim armaduras e máscaras brancas. 

Feitos de carne e osso, os profissionais da saúde estão na linha de frente nessa guerra contra o Covid-19. 

É mais do que vocação e técnica, é bravura e coragem. Por isso, merecem muito mais do que o nosso respeito, mas sim o reconhecimento e admiração.

Nós, da Trammit, somos gratos por essa prova de amor e, como forma de agradecimento, queremos fazer uma singela homenagem a todos esses profissionais, com um post dedicado inteiramente a eles.

Banksy deixa novo quadro em hospital inglês para homenagear profissionais da saúde.

 

E se nos faltavam palavras de gratidão, Banksy soube passar isso através da arte. Herói é um termo atribuído ao ser humano que executa ações excepcionais, com coragem e bravura, com o intuito de solucionar situações críticas, tendo como base, princípios morais e éticos. Mais do que isso: um ato é reconhecido como genuinamente heróico, quando a pessoa desempenha ou tem uma determinada atitude de modo altruísta, ou seja, sem motivos egoístas ou que envolvam o seu ser, mas apenas o bem estar ou segurança de terceiros.

Realmente o Batman e o Homem Aranha perderam o seu posto, afinal existe ação mais excepcional do que lidar com vidas reais todos os dias? 

E não só isso, eles vivenciam o enigma emocional e ético de cuidar e se responsabilizar por cada rosto que passa por eles. É olhar nos olhos e ver que aquela vida está sob sua tutela, e aquele rosto possui uma história, uma família e pessoas que o amam – e que contam absurdamente com ele. 

Colocando a vida do próximo acima da sua, nossos profissionais de saúde muitas vezes precisam se isolar de suas famílias, deixando a saudade e o medo com toda essa situação em segundo plano. 

Tudo isso nos faz chegar à conclusão que eles não estão lá apenas por serem éticos e estarem honrando um juramento de faculdade. No dicionário, isso se chama de bondade.

“Ato de dar sem esperar nada em troca.” Afinal, nessa exposição, o que eles realmente ganham? 

Tenho certeza que, nos dias de hoje, muitos jovens estão repensando suas carreiras do futuro. Engenheiro, publicitário, arquiteto… mãe, pai: eu quero mesmo é ser médico.

Estamos fazendo a nossa parte de casa, conforme recomendado, e torcendo (muito!) por vocês.

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