Esse é o nosso primeiro post da série #TrammitdoBem, seja bem-vindo(a)!
Você deve estar se perguntando — Qual é a ideia por trás disso?
Percebemos que, devido à pandemia e tantas notícias ruins que são propagadas todos os dias em todos os meios, as pessoas estão entrando em pânico. Afinal, que psicológico aguenta uma enxurrada de notícias ruins?
Por isso queremos ser um portal de escape, um canal de energia positiva, para você que precisa de uma desintoxicação dessa negatividade.
Ah, mas vamos deixar claro? Isso não quer dizer que estamos alienados aos fatos que estão ocorrendo…
Aliás, a Trammit está encarando essa quarentena como uma forma de criarmos laços ainda maiores, através do sacrifício mútuo e o trabalho remoto de todos os trabalhadores.
O foco aqui? O bem-estar da família e o incentivo a evitarmos sair de casa sem a real necessidade.
E a gente se reinventou, até porque a nossa essência é ser uma agência próxima. É possível fazer isso de forma remota?
Dá, ô se dá! Mas isso é assunto para outro post.
Voltando a ideia da #TrammitDoBem, queremos mostrar o lado bom do caos. Afinal, sempre temos grandes exemplos de superação, mercados se movimentando e muito mais nessas situações.
A verdade é que o isolamento deixará como legado as transformações sociais, pois os nossos valores estão mudando na marra (e como!) e isso pode ser, de certa forma, positivo.
A verdadeira independência
A verdade é que somos muito mal acostumados. E a quarentena colocou nosso instinto de sobrevivência à prova. Diz aí: quem sentiu que este isolamento trouxe uma independência que antes não existia?
Com um cenário novo, nos adaptamos e aprendemos a nos virar com o que tínhamos:
- Entretenimento? Só se for online. E foi uma festa de videoconferências, streamings, lives e muito mais.
- Tremei, academias! Oportunidade: começamos a nos preocupar mais em manter a forma física, mesmo estando dentro de casa. Ameaça: as pessoas começaram a gostar de fazer exercícios por vídeos e em casa
- Saúde em alta! Viramos mestres-cuca da cozinhae começamos a comprar mais remédios – sim, estamos nos importando mais para a saúde.
- Tudo bonito e cheiroso! Realmente ficar em casa fez a gente ter mais carinho ainda por ela. É faxina que não acaba mais!
- “Como cortar meu cabelo”, “Como fazer minha unha do pé”. Acredite, essas buscas no Google estão em destaque. Ou seja, a beleza pessoal não foi deixada pra trás por estarmos em casa. Estamos nos virando!
- “Não tenho tempo para estudar”. O interesse por cursos online, pós-graduações e leitura aumentou muito nessa quarentena. Aproveitar o tempo livre com muita informação: tem legado melhor?
Resumindo: nosso modo de consumir mudou, porque o nosso modo de vida mudou e, automaticamente, nossas prioridades também.
E essas conclusões podem ser provadas através de um estudo da BTG (clique aqui para conferir).
O estudo mostra como as nossas alterações de hábitos (e consumo) graças ao isolamento social interferiu nas mudanças gerais de uma população inteira.
Aprendemos a nos reinventar, e se reinventar é entender que sabemos seguir em frente e nos adaptar a qualquer tipo de situação por mais difícil que ela seja.
E ISSO É EXTREMAMENTE POSITIVO!
Ah! E se você estava se sentindo sozinho, esse estudo é a prova que até nas mudanças, você não está sozinho(a).
Estamos juntos nessa luta! Até a próxima =)
